SABÃO
Olá, olá! O tópico de hoje vai ser o sabão.
À medida que vão surgindo todo o tipo de produtos no mercado para limpeza, como gel de lavar a cara, mousses para o corpo, óleos hidratantes, o sabão continua a ser fabricado e vendido em qualquer superfície comercial, e hoje venho explicar-vos porquê.
O sabão remonta às primeiras civilizações mesopotâmicas, onde as cortes o usavam no quotidiano e em ritos específicos a divindades como Inanna, a deusa da sexualidade, cujos atributos passavam pelos aromas que usava no seu jogo de sedução. É no entanto na era moderna, que o sabão vai adquirir o estatuto de bem de consumo de massas, sendo o principal factor no aumento da esperança média de vida, sendo objecto de culto capitalista e de mercado cultural, chegando a ser retractado por artistas como Van Gogh no seu famossísimo quadro "Quarto em Arles", patente na colecção do Musée d'Orsay em Paris. Também no quadro da colecção do Museu Gulbenkian em Lisboa, "As bolas de sabão" de Manet, é também um quadro que testemunho a importância desta industria na vida do homem moderno.
Durante o século XVII, no reinado de Louis XIV, o ministro das finanças Jean-Baptiste Colbert impulsionará o fabrico do Savon de Marseille, cujo nome passará a ser reconhecido em toda a Europa.
O ingrediente base é o azeite. O sabão é dotado de propriedade simples e básicas, o que o tornam ideal para todos os tipos de pele. É também um dos productos de hegiéne mais ecológicos, já que a embalagem é mínima e o producto é usado até ao fim, durando muito mais tempo do que os boiões de producto líquido.
O sabão que vos mostro hoje foi comprado na AREA por 3,99€, 400g, e é da marca Compagnie de Provence.
Bons banhos!!
0 comentários